Número de homicídios diminui com Flávio Dino como governador do Maranhão

Segundo levantamento realizado pelo portal G1, em contrapartida, quando Roseana Sarney comandava o estado os índices de assassinatos só cresciam

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[caption id="attachment_129237" align="alignnone" width="1024"] O aumento do número do efetivo da Polícia Militar na gestão de Flávio Dino, além da aquisição de viaturas e melhoria da infraestrutura das Forças de Segurança, tem gerado diminuição da criminalidade - Foto: Karlos Geromy/Secom[/caption] De acordo com levantamento nacional sobre as mortes violentas em todos os estados brasileiros, realizado pelo portal G1, o destaque das estatísticas foi o Maranhão, entre os que menos registraram Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) - que incluem os homicídios, latrocínios (roubo seguido de morte) e lesão corporal seguida de morte. Segundo informações do site Marrapá, a melhora da Segurança Pública no Maranhão, desde que Flávio Dino (PCdoB) assumiu o governo, é mais significativa quando se comparam os números da atual gestão com a administração passada, da ex-governadora Roseana Sarney. Na última gestão da filha de José Sarney, o estado apresentou números crescentes e preocupantes de aumento da violência. Entre 2011 e 2014, por exemplo – primeiro e último ano do mandato de Roseana Sarney – a taxa de mortes por 100 mil habitantes subiu de 23.2 para assustadores 30.6. Desde que assumiu o governo, Flávio Dino tem investido para mudar este cenário. O aumento do número do efetivo da Polícia Militar – o pior do Brasil na relação policial/habitante no governo passado – além da aquisição de viaturas e melhoria da infraestrutura das Forças de Segurança, tem gerado diminuição da criminalidade. Em 2017, a taxa de mortes por 100 mil habitantes do Maranhão foi de 27.8, menor do que os 30.6 deixados por Roseana Sarney em 2014. No mês de janeiro de 2018, o Maranhão teve o menor índice de mortes por 100 mil habitantes do Brasil. O levantamento faz parte do Monitor da Violência feito por meio de parceria entre o portal G1, o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.