Polícia Civil de São Paulo encerra inquérito sem indiciar Neymar por estupro e agressão

A partir de agora, o Ministério Público (MP) pode oferecer uma nova denúncia ou arquivar o caso; prazo para que isso ocorra é de duas semanas

Foto: Divulgação
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A Polícia Civil de São Paulo, por meio da delegada Juliana Lopes Bussacos, da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, concluiu o inquérito que investigava a denúncia de estupro e agressão sem indiciar o atacante Neymar. A ação foi movida pela modela Najila de Souza. Inscreva-se no nosso Canal do YouTube, ative o sininho e passe a assistir ao nosso conteúdo exclusivo. A partir de agora, o Ministério Público (MP) pode oferecer uma nova denúncia ou arquivar o caso. O prazo para que isso ocorra é de duas semanas. O Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica solicitou cópias dos inquéritos de extorsão, da divulgação de imagens íntimas da modelo e do suposto furto no apartamento de Najila. A delegada do caso pediu para ter acesso às imagens das câmeras de segurança do hotel em Paris, onde a violência teria acontecido, e o prontuário ginecológico da modelo. As cópias dos inquéritos foram incluídas nos documentos. O vídeo e o exame médico não foram analisados, pois não chegaram dentro do prazo de encerramento da investigação. Mesmo assim, a polícia paulista encerrou os trabalhos do caso.