STJ notifica desembargadora que espalhou fake news contra Marielle e pede resposta em 15 dias

Marília Castro Neves está sendo investigada por defender um “paredão de fuzilamento” para o deputado federal Jean Wyllys (PSOL)

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[caption id="attachment_130839" align="alignnone" width="699"] Foto: Reprodução/Facebook[/caption] A ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou a autuação da queixa-crime como ação penal contra a desembargadora Marília Castro Neves. Como relatora, também notificou Marília para, no prazo de 15 dias, oferecer resposta, de acordo com informações da assessoria do STJ. Ela defendeu um "paredão de fuzilamento" para o deputado federal Jean Wyllys (PSOL). Segundo o blog de Ancelmo Gois, em O Globo, na denúncia, Wyllys é defendido pelo deputado e advogado Wadih Damous (PT). O julgamento quanto ao recebimento ou não da queixa-crime deve feita pela corte especial, composta por 15 ministros Marília Castro Neves é a mesma desembargadora que espalhou fake news em redes sociais fake news contra a vereadora Marielle Franco, dizendo que a vereadora do PSOL que foi executada tinha ligação com o Comando Vermelho. Matéria atualizada às 15h45 desta quarta-feira (25).