INCLUSÃO

Magistrados da Justiça do trabalho criam comissão LGBT para discutir empregabilidade de transexuais

A comissão será composta por juízas e juízes das cinco regiões da Justiça do Trabalho e pretende acompanhar o trâmite de matérias legislativas

Magistrados da Justiça do trabalho criam comissão LGBT para discutir empregabilidade de transexuais.
Escrito en LGBTQIAP+ el

A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) criou uma comissão LGBTQIA+ para discutir e propor ações de combate à discriminação e inclusão no mundo do trabalho. 

Além disso, a comissão também tem por objetivo debater a participação de juízes e juízas LGBTQUIA+ no sistema de Justiça brasileiro e também a realização de campanhas sobre as sexualidades não heterossexuais. 

Uma das questões que a comissão quer dialogar com a sociedade é a empregabilidade de pessoas transexuais e travestis. 

O grupo também pretende realizar cursos, publicações sobre a questão LGBT e acompanhar matérias legislativas sobre. 

A comissão será composta por dirigentes da entidade e juízas e juízes das cinco regiões da Justiça do Trabalho que terá reuniões periódicas. 

 


Com informações da Folha de S. Paulo.