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Suspeita é que jovem teria cometido suicídio após publicar denúncia no seu perfil pessoal do Facebook. Ela tinha 25 anos e denunciou um professor por perseguição que a empregava como estagiária. "No decorrer desse longo ano eu pensei em um cem números de saídas, mas fica difícil quando se é vítima de uma mente brilhantemente psicopática e narcisista determinada”, escreveu
Por Redação
Com 25 anos, Ariadne Wojcik denunciou seu ex-professor e ex-empregador, em texto no seu perfil no Facebook, por assédio e perseguição. Ele foi professor da estudante de direito na Universidade de Brasília (UnB). A publicação foi feita nesta quarta-feira (9) e o corpo da jovem foi encontrado nesta quinta-feira (10) no Mirante, no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O tio de Ariadne reconheceu corpo.
Formada advogada, a jovem contou em seu texto passou os últimos meses de estudos e estágio sendo assediada e perseguida pelo ex-professor. "No decorrer desse longo ano eu pensei em um cem números de "saídas", mas fica difícil quando se é vítima de uma mente brilhantemente psicopática e narcisista determinada”, diz o post.
Ariadne deixou o emprego e se mudou para Cuiabá, onde foi aprovada para uma vaga no Tribunal de Justiça do Mato Grosso. Ela tomaria posse do cargo na quarta-feira (9), quando publicou o texto.
Os familiares e amigos de Ariadne prestarão depoimentos à policia, assim como o taxista que a levou até o Parque Chapada dos Guimarães. Segundo o relato da jovem, alguns amigos acompanharam de perto o caso.
Confira o texto na integra:
Foto: reprodução