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Crítico de cinema o chamou de “porteiro constrangedor” e “lixeiro”
Por Redação
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Cena de "12 anos de escravidão" (Foto: Divulgação/Fox Pictures)[/caption]
Quando subiu ao palco para receber o prêmio de melhor diretor de 2013, entregue pelo NYCC (New York Film Critics Circle), por seu filme “12 anos de escravidão”, o diretor Steve McQueen foi insultado. "Você é um porteiro e um lixeiro ridículo. Vá se f...", teria gritado, segundo a revista Variety, o crítico de cinema Armond White.
Não ficou claro se McQueen não ouviu o insulto ou se simplesmente ignorou, pois continuou o discurso vitorioso sem interrupção. Armond White é editor da revista CityArts e assim como o diretor de “12 anos de escravidão”, é negro.
Na CityArts, White já havia dito que a produção de McQueen era o pior filme americano desde “O Exorcista” (1973). "Isso mesmo, '12 Anos de Escravidão' pertence ao gênero pornô com tortura, como 'O Albergue', 'A Centopéia Humana' e a franquia 'Jogos Mortais', mas faz parte de uma nova leva de filmes que é vendido (erroneamente) como 'uma conversa sobre raça'”, escreveu o crítico.
Cena de "12 anos de escravidão" (Foto: Divulgação/Fox Pictures)[/caption]
Quando subiu ao palco para receber o prêmio de melhor diretor de 2013, entregue pelo NYCC (New York Film Critics Circle), por seu filme “12 anos de escravidão”, o diretor Steve McQueen foi insultado. "Você é um porteiro e um lixeiro ridículo. Vá se f...", teria gritado, segundo a revista Variety, o crítico de cinema Armond White.
Não ficou claro se McQueen não ouviu o insulto ou se simplesmente ignorou, pois continuou o discurso vitorioso sem interrupção. Armond White é editor da revista CityArts e assim como o diretor de “12 anos de escravidão”, é negro.
Na CityArts, White já havia dito que a produção de McQueen era o pior filme americano desde “O Exorcista” (1973). "Isso mesmo, '12 Anos de Escravidão' pertence ao gênero pornô com tortura, como 'O Albergue', 'A Centopéia Humana' e a franquia 'Jogos Mortais', mas faz parte de uma nova leva de filmes que é vendido (erroneamente) como 'uma conversa sobre raça'”, escreveu o crítico.