O discurso político de Emicida na Virada Cultural

"Aos bunda mole, um aviso: não é por que a gente tá sonhando que a gente tá dormindo", afirmou o rapper em um discurso que abordou a violência contra a mulher e a violência policial, o racismo, a redução da maioridade penal e a greve dos professores em São Paulo; assista na íntegra

Escrito en BRASIL el
"Aos bunda mole, um aviso: não é por que a gente tá sonhando que a gente tá dormindo", afirmou o rapper em um discurso que abordou a violência contra a mulher e a violência policial, o racismo, a redução da maioridade penal e a greve dos professores em São Paulo; assista na íntegra  Por Redação. Foto de capa: Vanessa Taveira O rapper paulista Emicida, que desde o início da carreira se posiciona publicamente em relação a temas políticos e sociais, usou seu show na tarde deste domingo (21) da Virada Cultural, em São Paulo, para fazer um discurso que abordou temas que vão desde o racismo, passando pela violência policial e contra a mulher, até o tratamento dado pelo governo paulista à greve dos professores da rede estadual. "A fundação é tudo, menos casa, para os internos. É mó boi odiar o diabo. Quero ver vocês viverem lá no inferno"; "Não existe amor em SP. Existe pra caralho. Vocês acham que as Mães de Maio choram por que?" e "Tempo doido, a espinha gela. Quando a mulher é estuprada e a culpa ainda é dela" foram só algumas das frases de impacto ditas pelo artista. Confira, abaixo, seu discurso na íntegra.
Sem citar o presidente da Câmara Federal, Emicida esculacha todo o atraso representado por Eduardo Cunha.(por Pedro Alexandre Sanches, do Farofafá) Posted by Jornalistas Livres on Sunday, 21 June 2015   Vídeo de Pedro Alexandre Sanches, do Farofafá