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O deputado Jair Bolsonaro foi o entrevistado desta segunda-feira (13) no jornal Folha de São Paulo. Falou sobre vários temas espinhosos, entre eles homossexualidade, tortura e, é claro, a disputa à presidência.
Da Redação com Informações da Folha
O deputado Jair Bolsonaro foi o entrevistado desta segunda-feira (13) no jornal Folha de São Paulo. Falou sobre vários temas espinhosos, entre eles homossexualidade, tortura e, é claro, a disputa à presidência.
Sobre o fato de Temer ter ministros envolvidos na Lava Jato respondeu que “Se eu chegar lá um dia, vou botar militares em metade dos ministérios, gente igual a mim. Ele está botando gente igual a ele. Quer que eu continue? Acho que não precisa”.
Ao responder se não teme ser punido por suas posições, Bolsonaro responde: “Não vou discutir. Não é a imprensa nem o Supremo que vão falar o que é limite pra mim. Vão catar coquinho, não vou arredar em nada, não me arrependo de nada que falei”.
Sobre se colocaria gay em seu ministério, disse: “Se ela for competente, vai ocupar a função, se eu convidar e se ela topar, né... Agora, você não pode fazer da sua opção sexual carteira de trabalho. Você vê a Eleonora Menicucci. Declarou que faz sexo com homens e mulheres e seu grande orgulho é a filha gay. A Dilma a escolheu para secretária de Política para as Mulheres. Você acha que ela representa a minha mãe, dona Olinda, de 89 anos?”
Sobre FHC, diz que ele está para ganhar o “título de princesa Isabel da maconha, porque quer liberar as drogas no Brasil”.
Leia a íntegra da entre vista na Folha aqui.