TSE manda tirar do ar fake news contra Marina Silva

No entanto, as (des)informações são próximas a reportagens publicadas pela velha mídia baseadas em supostas delações premiadas

Foto: Reprodução/UOL
Escrito en NOTÍCIAS el
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acolheu ação da Rede Sustentabilidade e determinou a retirada da internet de matérias publicadas em sites que afirmam que a pré-candidata do partido está envolvida em esquemas de corrrupção. As fake news constavam na página "Partido Anti PT" A Rede contestou cinco links publicados em 2017. Dois destes traziam no título: "Leo Pineheiro diz que Marina recebeu propina da OAS" e "Caetano (Veloso) defendeu Marina, que recebeu propina da OAS, Odebrecht e de Eike Batista". As postagens levam para o site Imprensa Viva, parceiro do site no Facebook. O TSE determinou que o Facebook retire os posts da rede social e forneça o IP da conexão do autor das postagens e do dono da conta da página em até dez dias úteis. O Facebook informou que cumprirá a decisão judicial. "Respeitamos a Justiça brasileira", disse em nota. No entanto, as informações são próximas a reportagens publicadas pela velha mídia baseadas em supostas delações premiadas. O jornal O Globo estampou em manchete de seu jornal impresso. "Campanha de Leo Pinheiro recebeu Caixa 2, dirá Leo Pinheiro. A Folha, por sua vez, publicou: Leo Pinheiro diz que Marina recebeu propina da OAS e "Caetano defendeu Marina, que recebeu propina da OAS". FM