Chico Buarque: Lula livre é o mínimo a exigir diante do descalabro que foi sua condenação

"Enquanto tiver Lula como preso político, que é o caso, nós não somos uma legítima democracia", disse Chico Buarque em futebol que faz parte do ato da Jornada Lula Livre

Chico Buarque em ato Lula Livre na manhã deste domingo e, nos detalhes, em encontros com o ex-presidente (Reprodução)
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Antes de seu time, o Politheama, vencer os Torcedores e Torcedoras pela Democracia por 8 a 3 em ato que integra a Jornada Lula Livre na manhã deste domingo (7) no Rio de Janeiro, o cantor e compositor Chico Buarque disse que a liberdade do ex-presidente é o "mínimo" que podemos exigir em uma democracia. As informações são do Brasil de Fato. "Estamos todos juntos pela liberdade de Lula. É o mínimo que podemos exigir em uma democracia diante do descalabro que foi seu processo de condenação por magistrados que não tem isenção para julgar e por falta absoluta de provas. É uma vergonha para o Brasil", disse Chico. Depois da partida, Chico falou ao jornalista André Vieira, do Brasil de Fato, que a defesa da liberdade de Lula e a democracia se confundem. “A defesa da libertação do presidente Lula é a defesa da democracia, as duas coisas se confundem. Enquanto tiver Lula como preso político, que é o caso, nós não somos uma legítima democracia”, afirmou. “Eu gostaria de convocar não só as pessoas que são simpatizantes do Lula, mas as pessoas que apoiam a democracia. Aqui no Brasil e no mundo inteiro. Lá fora é uma vergonha para nós o que está acontecendo. Então, vamos tentar reverter isso, vamos lutar sem trégua pela liberdade do Lula e pela democracia”, disse o artista. O evento contou com a presença do ídolo do Botafogo Afonso Celso Garcia Reis, conhecido como Afonsinho, da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), dos atores José de Abreu e Antonio Pitanga, além de torcedores e movimentos populares. Veja como foi a partida