CPI do Genocídio quer saber se véio da Havan bancou fake news pró-cloroquina

Além de Hang, empresas de comunicação com contratos com o governo também entraram na mira da CPI, que ouve nesta quarta-feira o ex-secretário de Comunicação da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten

Luciano Hang, o veio da Havan, com Bolsonaro (Montagem)
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Coluna de Bela Megale nesta quarta-feira (12) no jornal O Globo revela que Luciano Hang, o véio da Havan, pode ter seu sigilo bancário e fiscal quebrado pela CPI do Genocídio.

Senadores que fazem parte da comissão disseram à jornalista que desconfiam que o empresário bolsonarista teria financiado sites e campanhas para propagar fake news sobre o tratamento precoce com cloroquina para combater a Covid-19.

Hang já é investigado em dois inquéritos no STF: um sobre fake news e outro sobre organização e financiamento de atos antidemocráticos.

Além de Hang, empresas de comunicação com contratos com o governo também entraram na mira da CPI, que ouve nesta quarta-feira o ex-secretário de Comunicação da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten.

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