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Levantamento feito pelo instituto Ipsos entre dezembro de 2017 e julho de 2018 indica que a ânsia dos eleitores brasileiros por uma novidade na campanha presidencial arrefeceu. Ao mesmo tempo, a experiência dos candidatos passou a ser mais valorizada nas eleição de 2018.
O Ipsos tentou traçar o perfil desejado pelos eleitores para o próximo presidente. Uma das questões avalia se seria preferível se ele ou ela fosse “alguém que é político há muitos anos” ou “um nome novo na política”. A preferência pelo político veterano subiu 11 pontos porcentuais no período, de 39% para 50%, enquanto as opções por um novato caíram de 52% para 44%.
Outra pergunta foi se os eleitores preferem um presidente “experiente” ou “íntegro e ético”. A opção pela experiência subiu de 31% para 41%, enquanto houve queda de 65% para 56% no quesito integridade.
Nos últimos meses, alguns nomes não ligados tradicionalmente ao mundo político fizeram movimentos e sondagens relacionados a uma possível candidatura presidencial nesta eleição. Entre eles, estão o apresentador de televisão Luciano Huck, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa e o empresário Flávio Rocha, dono da rede de lojas Riachuelo.
Todos os presidenciáveis que devem participar das eleições seguem com taxas altas de reprovação. O que aparece em pior situação é Geraldo Alckmin (PSDB): 68%% desaprovam seu desempenho, contra 19% de aprovação. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue com a maior aprovação: 45%. Ele é desaprovado por 53%. Jair Bolsonaro (PSL), é aprovado por 23% e desaprovado por 60%.
Com informações do Estadão