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Coluna do jornalista Thiago Prado, na revista Época nesta terça-feira (29), informa que a defesa do ex-assessor do senador diplomado Flávio Bolsonaro (PSL/RJ), Fabrício Queiroz pretende apresentar uma peça por escrito ao Ministério Público do Rio de Janeiro com as justificativas sobre a movimentação atípica detectada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Desta forma, segundo a reportagem, Queiroz evitaria ser fotografado entrando para depor no MP e o constrangimento de se enrolar ao responder perguntas. E, além disso, focaria no principal: explicar o motivo de sua conta bancária receber repasses de pessoas que trabalhavam no gabinete de Flávio.
A história da venda e revenda de carros, aliás, não será usada por Queiroz nas explicações para o MP, pois não teria "colado". Provavelmente a mulher e as filhas de Queiroz adotarão a mesma estratégia.
Nesta sexta-feira (1º), com o fim do recesso do Judiciário, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello deve devolver para o Ministério Público do Rio de Janeiro a investigação sobre o ex-assessor de Flávio.
O inquérito voltará ao ponto de onde parou no dia 17, quando o ministro Luiz Fux suspendeu as apurações a pedido da defesa de Flávio Bolsonaro. Até agora, o único ouvido pelo MP foi o policial militar Agostinho Moraes da Silva, que trabalhou no gabinete de Flávio e repassou recursos para Queiroz.
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