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Integrantes do PSL evitaram comentar o assunto nos grupos de WhatsApp. Até mesmo aliados do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) admitem que a extensão da devassa fiscal e bancária autorizada pela Justiça vai deixá-lo exposto e fragilizado.
Um integrante de órgão de controle, de acordo com o Painel, da Folha, resume o tamanho da encrenca: “Nem Madre Teresa sobrevive a 10 anos de quebra de sigilo”.
A movimentação financeira do senador poderá ser analisada pelo Ministério Público em diferentes períodos de sua vida política, passando, por exemplo, pela campanha à Prefeitura do Rio, em 2016.
Ministros das cortes superiores lembraram do cheque depositado pelo ex-policial Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michele Bolsonaro.
E, por falar nele, Queiroz também teve o sigilo quebrado. Com isso, será possível checar todas as transferências feitas por ele de 2007 a 2017.