Primeiro a abandonar o barco do negacionismo em meio à pandemia, o ex-ministro da Saúde do governo Jair Bolsonaro, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), é o primeiro convocado a prestar depoimento na CPI do Genocídio, no Senado.
Mandetta deixou o governo após entrar em rota de colisão com Jair Bolsonaro sobre os rumos da política para combate ao coronavírus no Brasil. Médico de formação, Mandetta protagonizou embates com o presidente até deixar o cargo nas mãos de Nelson Teich, que ficou cerca de um mês à frente da pasta até pedir demissão. Teich será o segundo a ser ouvido pela CPI, também nesta terça.
Nesta quarta (5) será a vez do general Eduardo Pazuello prestar depoimento à comissão. Na quinta (6), o atual ministro, Marcelo Queiroga, vai ser sabatinado pelos senadores.