Através de decisão do ministro Celso de Mello, o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou o depoimento do empresário Paulo Marinho, em inquérito que envolve Flávio Bolsonaro.
Marinho, que é suplente do senador e filho do presidente, o acusou de receber informações sobre operações da Polícia Federal de forma antecipada, especialmente sobre investigações do caso que envolve ele mesmo e seu ex-assessor, Fabrício Queiróz, que está foragido.
A autorização do depoimento foi dada após pedido da Procuradoria-Geral da República nesse sentido, realizado no domingo passado (17).
A decisão também estabelece a próxima terça-feira (26), como a data para o depoimento de Paulo Marinho, que deve comparecer à sede da Superintendência da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, às 9h.