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A polícia chilena usou bombas de gás para interromper o protesto que reuniu cerca de mil pessoas, nesta sexta-feira (22), contra o presidente Jair Bolsonaro no centro de Santiago, no Chile, a poucos metros do Palácio de La Moneda, sede do governo.
A manifestação contou com a participação de militantes dos movimentos feminista, LGBT, sindicatos e partidos de esquerda. O movimento seguia pacífico até a intervenção dos policiais, sem aviso, que começaram a atirar bombas e disparar jatos d'água.
Um grupo de manifestantes reagiu jogando pedras. Aparentemente ninguém ficou ferido. Com cartazes escritos “Você aqui não é bem-vindo, fora daqui” e com fotos de Marielle Franco, os ativistas entoavam cânticos e palavras de ordem contra a visita do brasileiro ao país.
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