Posse de Bolsonaro pode ter culto ecumênico, por solicitação de assessores

Bolsonaro sempre evidenciou o peso da religião para ele. Depois da confirmação de sua vitória, ele fez uma oração de agradecimento junto com o senador Magno Malta (PR-ES), pastor e cantor gospel

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[caption id="attachment_143770" align="alignnone" width="700"] Foto: Reprodução/YouTube[/caption] Pela primeira vez na história, A cerimônia de posse de Jair Bolsonaro (PSL), que será em 1º de janeiro de 2019, poderá ter um culto ecumênico, pela primeira vez na história de um presidente da República. A solicitação foi feita por assessores do militar. Os detalhes, como horário, local, segurança e nomes de líderes religiosos que participarão, ainda estão sendo estudados, de acordo com Karine Melo, da Agência Brasil. Apenas para solenidade da posse no Congresso Nacional serão convidadas 2 mil pessoas, entre parlamentares, políticos e nomes definidos pela equipe de Bolsonaro. Bolsonaro sempre evidenciou o peso da religião para ele. Depois da confirmação de sua vitória, o senador Magno Malta (PR-ES), que é pastor e cantor gospel, fez uma oração de agradecimento. Na posse de Bolsonaro, especialmente por causa do atentado sofrido por ele durante a campanha, a segurança será de longe a principal preocupação do cerimonial e dos órgãos envolvidos no evento. Por isso ainda há dúvidas sobre a definição se o deslocamento do presidente eleito e da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, será no Rolls Royce, da década de 1950, utilizado por vários presidentes. Caso a opção seja um carro aberto, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, deverá vir logo atrás também em carro conversível. Qualquer que seja a escolha, eles serão escoltados por batedores e por Dragões da Independência.