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O Castelo Animado:
Uma verdadeira fábula japonesa recriada pelo mestre Hayao Miazaki (Viagem de Chihiro). A história é criativa, os personagens intrigantes, o desenho fabuloso, um prato cheio para aqueles que gostam de animes (animação japonesa). Já aqueles que preferem a graça e a verossimilhança mínina dos filmes Disney, podem não gostar muito de toda a mitologia retratada por Miazaki.
A Última Noite de Boris Grushenko:
Woody Allen constantemente se retrata no cinema como os personagens diversos com a mesma personalidade, em filmes diferentes. Ele faz mais ou menos como a Xuxa, só que sendo Woody Allen muito mais interessante e genial, seus filmes precedem essa mesma personalidade. Nesse longa em particular, Allen vive um russo na época de Napoleão, que se sente como uma ovelha negra em seu meio. O filme é engraçado, porém não no estilo usal Woody Allen de humor, essa película, para minha felicidade em particular, tem uma graça de ares britânicos, lembrando até mesmo os filmes do Monty Phyton.
Bored to Death:
A série é indiscutivelmente bem feita, bem atuada, bem escrita, tem todo aquele selo HBO de qualidade. O problema é que o enredo não vicia, não faz você ansiar os próximos episódios, quando é justamente essa ansia que faz uma série de sucesso. A história fala sobre um escritor que se passa por detetive particular, a série tem momentos hilários, mesmo assim não é o bastante para se manter no mercado televisivo americano. Mas a abertura é das melhores:
Música:
E a música escolhida nessa semana é Mira Ira da pernambucana Karina Buhr:
Woody Allen constantemente se retrata no cinema como os personagens diversos com a mesma personalidade, em filmes diferentes. Ele faz mais ou menos como a Xuxa, só que sendo Woody Allen muito mais interessante e genial, seus filmes precedem essa mesma personalidade. Nesse longa em particular, Allen vive um russo na época de Napoleão, que se sente como uma ovelha negra em seu meio. O filme é engraçado, porém não no estilo usal Woody Allen de humor, essa película, para minha felicidade em particular, tem uma graça de ares britânicos, lembrando até mesmo os filmes do Monty Phyton.
A série é indiscutivelmente bem feita, bem atuada, bem escrita, tem todo aquele selo HBO de qualidade. O problema é que o enredo não vicia, não faz você ansiar os próximos episódios, quando é justamente essa ansia que faz uma série de sucesso. A história fala sobre um escritor que se passa por detetive particular, a série tem momentos hilários, mesmo assim não é o bastante para se manter no mercado televisivo americano. Mas a abertura é das melhores:
Música:
E a música escolhida nessa semana é Mira Ira da pernambucana Karina Buhr: