PSG corta 50% dos salários e Neymar passa a ganhar R$ 8 milhões mensais

Estimativa de um jornal francês aponta que o PSG deixará de faturar 300 milhões de euros por conta do coronavírus

O atacante Neymar (CBF)
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O jornal francês Le Parisien informou nesta quinta-feira (9) que Neymar e outros jogadores do Paris Saint-Germain concordaram em reduzir seus salários em 50% durante a pandemia do coronavírus. A estimativa é de que o clube deixe de faturar 300 milhões de euros, aproximadamente R$ 1,67 bilhão, em razão da doença.

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Antes da crise, Neymar recebia cerca de 3 milhões de euros em salário bruto por mês, de acordo com o jornal francês L’Equipe. Com o corte, o valor deverá baixar para 1,5 milhão de euros, o que vale a cerca de R$ 8 milhões, de acordo com a cotação da moeda nesta quinta-feira.

O acordo do PSG com os atletas atende a uma demanda tanto da Liga de Futebol Profissional da França quanto do sindicato da categoria. A proposta se estende a todos os clubes da Ligue 1.

Ainda de acordo com o jornal, a medida propõe um corte escalonado, de acordo com o salário do atleta. A redução de 50% atinge somente aqueles que recebem mais de 100 mil euros por mês, ou seja, aproximadamente R$ 560 mil. Cerca de 50 jogadores, a maiora deles do PSG, se enquadram neste valor.

Os que ganham entre 50 mil e 100 mil euros perderão até 40% do salário, enquanto os cortes serão de 30% para quem recebe entre 20 mil e 50 mil euros, e de 20% para os que faturam entre 10 mil e 20 mil euros mensais.

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