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Da mesma forma que ocorreu com o destaque que aliviava as regras para servidores da segurança pública, por 30 votos a 18 o destaque que tentava alterar as regras da reforma da Previdência para professores também foi derrotado na Comissão Especial da Câmara.
O destaque nº 2, apresentado pela bancada do PL, pretendia manter as regras atuais das aposentadorias dos professores dos ensinos infantil, fundamental, médio e universitário. Após a rejeição do destaque deputados de oposição chamaram o presidente Jair Bolsonaro e o PSL de “inimigos da educação”.
O relatório de Samuel Moreira passa a exigir idade mínima de 57 anos para mulheres e 60 anos para os homens, com 25 anos de contribuição para ambos, tanto para professores da rede pública quanto da rede privada.
Governo articulou a rejeição de todos os destaques e está obtendo sucesso até o momento.