Como punição, presidente do PSL quis excluir do whatsapp deputada ameaçada de morte por ministro

Pelo Twitter, Alê Silva ironizou a ação de Luciano Bivar. "Pensa na cara de tristeza do sujeito quando não encontrou o meu nome para removê-lo do grupo de Watss (SIC)", tuitou ela, que já havia abandonado o grupo da bancada do PSL

Bolsonaro com Alê Silva e Bivar, do PSL (Reprodução)
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Após pedir proteção à Polícia Federal por receber ameaças de morte feitas pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, a deputada Alê Silva (PSL/MG) está sendo perseguida dentro do próprio partido que elegeu Jair Bolsonaro. Leia também: Deputada que denunciou laranjal do PSL diz que foi ameaçada de morte por ministro Segundo informações da coluna Painel, da jornalista Daniela Lima, ne edição desta terça-feira (16) da Folha de S.Paulo, Luciano Bivar, presidente da sigla, quis punir a parlamentar mineira a excluindo do grupo de whatsapp da bancada. No entanto, a deputada já havia saído do grupo, alegando vazamentos. Pelo Twitter, Alê Silva ironizou a ação de Bivar. "Pensa na cara de tristeza do sujeito quando não encontrou o meu nome para removê-lo do grupo de Watss (SIC)", tuitou. Bivar avisou no domingo (14) que a executiva da sigla havia decidido suspender Alê após receber vídeo em que a deputada chorava falando sobre o caso. A deputada avalia que a direção do partido “quer distância” dela e que o PSL escolheu um lado. Ela disse ter procurado Bivar ainda em janeiro para falar sobre o caso, mas afirma ter sido ignorada.