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POLÍTICA
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Após bate-boca e tumulto nesta sexta-feira (1º), os senadores retomaram às 11h45 deste sábado (2) - com 45 minutos de atraso - a sessão que deve eleger o novo presidente da casa legislativa.
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- Renan Calheiros fala em “se humilhar” porque “malucos querem abrir o voto”. “Eleição tem como princípio universal o voto secreto. Não há eleição sem voto secreto. Caso contrário, teríamos uma pressão deletéria da mídia, dos poderes econômico, político e judicial”, disse Renan
- Senador Reguffe (sem partido-DF) lança candidatura e apresenta sete propostas para reduzir custos da Casa: fim dos salários extras dos parlamentares, da verba indenizatória e de carros oficiais, redução do número de assessores por gabinete de 55 para 12 e da verba para o pagamento de assessores, fim do plano de saúde vitalício e da aposentadoria especial dos parlamentares
- Fernando Collor (PROS/AL) discursa no plenário e lança sua candidatura ao Senado (13h).
- Votação será realizada por cédula, decide senador José Maranhão (MDB-PB), presidente da sessão. Até o momento (12h58), 20 senadores se inscreveram para falar.
Paulo Pimenta: “O PT sai vitorioso diante dos objetivos que se propôs alcançar”
- Após a abertura dos trabalhos pelo senador José Maranhão (MDB), o senador Fernando Bezerra (MDB/PE) fez a leitura da decisão de Dias Toffoli. Logo após, a sessão foi aberta para depoimentos dos senadores.
Blog do Rovai – O Senado vai ficar de quatro para a Lava Jato?
- Na manhã deste sábado (2), o senador Plínio Valério (PSDB/AM), da base governista, pregou o descumprimento da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tofolli, que anulou a decisão do plenário de colocar a votação em aberto.
Breno Altman: deputados que traíram a decisão do PT deveriam ser punidos
- À meia noite deste sábado, aliados de Renan Calheiros (MDB/AL) entraram com com pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a votação desta sexta-feira (1º) em que, por 50 votos a 2, decidiu-se que a eleição para presidente do Senado se daria por voto aberto. Presidente da corte, Dias Toffoli concedeu a ação e anulou a decisão do plenário da casa.